Uma questão que muita gente levanta é a que questiona a atual finalidade de certos aparelhos eletrônicos. O que é um telefone celular? Tudo indicaria que a resposta seria tratar-se de um telefone não fixo, portanto móvel.
Quando os celulares “inteligentes” deram a entender que os notebooks seriam aposentados, surge o tablet que parecia fazer desaparecer notebooks, celulares e outras novidades tecnológicas que parecem canibalizar as anteriores.
A realidade, porém, é que cada novo equipamento vem atender uma diferente necessidade e quando esta torna-se atendida, a atenção se volta para as ainda abertas.
Quanto à atualização de equipamentos eletrônicos é um fenômeno natural, tanto quanto foi no passado a substituição da máquina a vapor pelo motor movido à eletricidade.
A diferença é a velocidade em que ocorrem as atualizações. O que levava um século ou na melhor das hipóteses uma década, agora não passa de dois anos e pode ainda se acelerar.
Esta rapidez é que precisa ser controlada ou normatizada porque a dificuldade está não na divulgação das novidades mas na dificuldade cada vez mais acentuada de haver treinamento adequado para a substituição.
Com o envelhecimento populacional em ritmo acelerado, os milhões de VIPPES terão dificuldades em acompanhar a rapidez das mudanças. Poderão fazê-lo mas os recursos de comunicação terão que passar por melhoras substanciais. Atualmente nem o pessoal dos quarenta está conseguindo acompanhar as atualizações dos equipamentos.