A fisioterapia trata dos distúrbios dos movimentos humanos. Os serviços de fisioterapia residencial estão em ascenção, porém, em volume insuficiente para atender ao crescente “planeta” dos VIPPES.
Número reduzido de profissionais, ausência de empresas especializadas, falta de treinamento específico para o público-alvo.
Mais e mais os VIPPES se preocupam com o “estar bem”. A artrose, osteoporose, artrite, deficiência vascular e outros inconvenientes da idade tornam-se barreiras superáveis com a fisioterapia.
Mas onde buscar os fisioterapeutas? Como chegar lá? Quando chegar lá?
Os convênios estabelecem limites de atendimento como se a fisioterapia fosse exclusivamente um atendimento em situações agudas.
Boa parte dos pacientes, sejam VIPPES ou não, precisam da fisioterapia por muito tempo, quando não pela vida inteira. E então como resolver a situação de uma maneira melhor?
É aí que se torna necessário um serviço especializado para VIPPES. Alguns precisarão do atendimento por algum tempo, outros por muito tempo e parte significativa de forma vitalícia.
O número de profissionais é pequeno. Como atender a um número maior de “pacientes” em um tempo menor, até que haja um equilíbrio entre as partes?
Uma solução é o atendimento em grupo. Por exemplo: em um condomínio, vários VIPPES gostariam ou precisariam de fisioterapia. Por que não criar grupos de VIPPES para contar com um serviço a domicílio?
Certamente, o custo também seria menor e os profissionais se tornariam mais experientes nos problemas de uma classe de pessoas especiais: VIPPES homens e mulheres.
Dependendo da quantidade de VIPPES, seria possível fazer uma divisão em grupos pela idade. Os fisioterapeutas poderiam então fazer agendamentos em horários simultâneos e adequados às características dos grupos.
Com certeza um grupo de VIPPES centenários seguiria uma fisioterapia diferente daquela de um grupo de VIPPES entre 50/60 sessenta anos.
Esse serviço deixa de ser um nicho e passa a se tornar um mercado em forte ritmo de expansão.
