- 05 de abril de 2019

A “Esquecida” Máquina de Escrever

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VIPPES sabem que escrever à máquina era um diferencial. Ela já foi o que havia de mais atual no mercado da tecnologia. Ninguém imaginaria que essa “maravilha moderna” ficaria ultrapassada algum dia.

“Ouçam” este ‘The Typewriter’ –  Leroy Anderson (Concierto “Voces para la Paz” (Músicos Solidarios) 2011 – Auditorio Nacional de Música de Madrid – Madrid, 12 de junio de 2011 – Director: Miguel Roa – Solista: Alfredo Anaya – Proyecto: Pozos en Níger).

Vídeo muito criativo  e, sobretudo, mostra que a música clássica não é tão convencional assim.

Imaginem: a primeira máquina de escrever só foi inventada em 1867 pelo americano Christopher Latham Sholes (1819-1890). Depois, veio a máquina elétrica e, com o advento da informática, teclado e impressão se separaram. As primeiras impressoras conseguiam imprimir apenas uma linha por segundo e eram barulhentas. Em 1982, a IBM colocou a primeira impressora a laser no mercado. Ela só imprimia trinta linhas por minuto, mas era silenciosa. Hoje, as mais rápidas imprimem 24 páginas por minuto. E quase nem se fabricam mais máquinas de escrever.

Ou, por que não dizer, Leroy Anderson (1908-1975), ilustre desconhecido, compositor norte-americano cuja especialidade era música clássica ligeira – aquela facção pop da música de concerto caracterizada por ritmos imediatamente cativantes e melodias fáceis de digerir.

 Clique na imagem e veja

a esquecida maquina

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