- 07 de abril de 2019

VIPPES Levam Vantagem

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Na Economia mais forte os VIPPES estão à frente dos “jovens”. Quem nasceu antes dos anos 60 conheceu duas crises econômicas mundiais avassaladoras: o choque do petróleo em 1973 e a crise financeira global de 2008/2009.

Eles vivenciaram as inflações recorrentes que tornaram a moeda brasileira  frágil e participaram das tentativas infrutíferas de recuperá-la inclusive com novos nomes e novas caras. Hoje, a juventude conhece a moeda estável e não conseguem sequer imaginar o que era viver na incerteza do que encontrar no amanhã.  É essa experiência de ter conhecido o “inferno” econômico-financeiro, que propicia aos VIPPES a oportunidade de saber aproveitar as vantagens do “céu” refletido nos índices da Fundação Getúlio Vargas.

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O que os VIPPES podem fazer para tirar partido da Economia “forte” do Brasil de hoje?

Primeiro filtro imprescindível é a idade. Os VIPPES começam aos cinquenta e já ultrapassam os cem.  Uma orientação proveitosa precisa levar em conta o tempo que se tem para fazer uso do dinheiro ou das “economias”.

O segundo filtro é a natureza dos bens existentes. Podem ser fungíveis (dinheiro ou títulos resgatáveis a curto prazo) ou compromissados (imóveis, valores acionários, etc.).

O terceiro filtro é uma dimensão do segundo: a condição legal. Diz respeito tanto ao aspecto da pessoa física quanto às características dos bens: idade legal, sucessão, direitos e obrigações, tributação, etc….

O quarto filtro é a característica da personalidade dos VIPPES. Depois de cinquenta anos de comportamento básico definido, não se pode estabelecer ações que exijam atitudes e ações contraditórias.

Esses quatro filtros são suficientes para a tomada de posições racionais e otimistas.

Ações em bolsa, por exemplo, precisam de tempo para se tornarem aplicações positivas. Muito recomendada para quem ainda não atingiu os 65 anos. Totalmente inadequada para quem já se aproxima dos 80 anos.

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