- 07 de abril de 2019

Medicamentos Sem Toxicidade (VI)

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O arsenal terapêutico com medicamentos é vasto e na prática todas as patologias contam com comprimidos, xaropes e injeções mágicas: cortam dores, reduzem inflamações, corrigem alterações orgânicas e devolvem a saúde.

Nem sempre os efeitos indesejados estão ausentes das melhores soluções, mas na generalidade, os aspectos positivos são acentuados em relação aos problemas.

Quando se quer uma redução de efeitos adversos, necessariamente se fala nos medicamentos anti-homotóxicos, mas também uma questão se impõe: qual a amplitude do “portfolio” dessa classe?

É um dos aspectos negativos que ainda envolve a linha dos anti-homotóxicos: a reduzida disponibilidade.

Entretanto, o aspecto positivo é que algumas patologias comuns entre os VIPPES e que causam muito desconforto, podem ser tratadas com os anti-homotóxicos.

Por exemplo, além da artrose e osteoporose, também o resfriado e a gripe comum podem ser tratadas com medicação anti-homotóxica, dispensando-se o uso de agentes anti-inflamatórios e de antibióticos.

Ainda as dores no joelho causadas pela degeneração da cartilagem, podem ser muito amenizadas com medicação anti-homotóxica e, assim, a melhoria não paga um preço muito alto em reações orgânicas contrárias.

Germano Hansen Jr.

 

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