VIPPES sabem que terão de enfrentar problemas de saúde causados pela passagem do tempo. No futuro, as pesquisas com as células-tronco deverão evitar a manifestação de boa parte delas. Mas, enquanto isso, outros recursos devem ser utilizados.
Osteoporose e artrose são tipicamente doenças que aparecem depois dos 50 anos. Atualmente se sabe que poderiam ser evitadas na maior parte dos casos e minimizadas quando de origem genética familiar.
Como toda a população com idade inferior a 50 anos, na prática, não foi preparada para vencer por antecipação essas patologias degenerativas da arquitetura óssea, teremos nas próximas décadas um exército monumental de VIPPES osteoporóticos e artrósicos (vocábulos doloridos até para serem pronunciados).
Os anti-inflamatórios, até então utilizados, mesmo os mais recentes, trazem em seus DNAs químicos, um potencial significativo de efeitos colaterais.
Aí surge o dilema shakespeariano: tomar ou não tomar o medicamento?
Se não tomar, vai sentir dor. Se tomar vai sentir alguma coisa desagradável qualquer, menos a dor ou mais a dor. O que fazer?
Com certeza podemos afirmar que os VIPPES que justificam a classe em todo o seu significado – Vanguarda Inteligente, Poderosa, Participativa, Exemplar e Solidária – não precisarão viver com dor alguma (não podem ser da geração “condor”: com dor de coluna, com dor de artrose , com dor de cabeça, com dor sei lá do quê, etc.).
Como isso é possível?
Uma das alternativas são os medicamentos “anti-homotóxicos” que alcançam os mesmos resultados dos medicamentos alopáticos comuns mas que não são tóxicos e que apresentam praticamente ausência de efeitos adversos.
Com certeza, não estão totalmente aceitos pela classe médica porque ainda há uma certa resistência à ideia de ausência de toxicidade e efeitos indesejados, mas estudos clínicos e avaliações criteriosas demonstram efetiva ação contra patologias sem a incidência da maioria dos efeitos indesejados.
Germano Hansen Jr.
