Importante laboratório farmacêutico internacional com sede na Alemanha disponibiliza medicamentos praticamente isentos de toxicidade e que atendem patologias observadas entre a população VIPPES, tais como osteoporose e artrose.
Efeitos colaterais adversos são os efeitos não desejados pelos médicos. A partir da cuidadosa observação do paciente, o médico formula um diagnóstico e, em consequência, um tratamento.
Quando é possível um tratamento sem a utilização de medicamentos e apenas com a prática de exercícios, além da mudança da maneira de se alimentar e mesmo da forma de viver, o médico se sente tranquilo, pois o paciente irá melhorar mesmo.
Mas nem sempre se pode fugir dos medicamentos e de procedimentos cirúrgicos. A cirurgia, naturalmente, é o recurso mais drástico e, em muitos casos, o único que resolve definitivamente o problema médico.
E os medicamentos?
Em boa parte das doenças são os medicamentos que entram no processo de combate e graças a eles, de forma vitoriosa.
Mas, em muitos casos, apesar da solução obtida com o uso do medicamento, este acaba provocando outro tipo de doença. Em certas circunstâncias, o novo problema pode ser tornar mais preocupante que a própria doença curada. É o caso, por exemplo, dos choques anafiláticos (reação alérgica inesperada), onde o paciente pode morrer rapidamente com pouca chance de reversão.
Em situações de potencial não fatal, há ocorrência de sensibilidade em vários órgãos ou no corpo todo tais como coceiras, eritemas (vermelhidão e maior temperatura na epiderme), disenteria ou diarreia, constipação (prisão de ventre), etc…
Se o paciente estiver com algum outro problema de saúde não diagnosticado, o medicamento válido e útil para curar a doença constatada, pode ser perigoso para a doença não identificada.
Todas essas ocorrências são os chamados efeitos adversos ou colaterais. Infelizmente, fazem parte do perfil de todos os medicamentos.
Todos? Indistintamente?
Há alguma polêmica em torno dessa questão. Boa parte da classe médica e de pesquisa considera que todos os medicamentos possuem efeitos indesejados e é a dosagem que vai definir a sua ocorrência maior, menor ou mesmo não perceptível.
Entretanto, há pesquisadores e médicos que acreditam que existam medicamentos com praticamente isenção de efeitos indesejados desde que sejam aplicados de forma correta e para diagnósticos bem definidos.
As duas correntes concordam que é preciso avaliar o cliente de maneira mais detalhada para evitar o desconhecimento de condições circunstanciais que poderiam criar situação inadequada para o uso de algumas substâncias.
Germano Hansen Jr.
